A VIDA DE UM MENINO ESPECIAL
A VIDA DE UM MENINO ESPECIAL
R$38,00
É com muito alegria que relato aqui neste livro parte dos acontecimentos da minha vida.
Fatos marcantes e pessoas que mudaram o rumo da minha história. A vida me ensinou que não devemos nos apegar aos obstáculos do caminho, mais sim nós erguer e agir com sabedoria em todas as situações.



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Additional information
Weight | 0,300 kg |
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Dimensions | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 42 |
Cor | Colorido |
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- Store Name: Paulo Eduardo Ribeiro
- Vendor: Paulo Eduardo Ribeiro
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A PATOLOGIA DO BEMA obra “A patologia do bem – Um diálogo poético em plena pandemia” consolida, em texto, o que foi a primeira edição do movimento “Patologia Cultural”, realizado na data histórica de 30 de abril de 2021, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM), promovido pela Academia de Letras e Culturas da Amazônia (ALCAMA) e pela Associação Brasileira dos Escritores e Poetas Pan-Amazônicos (ABEPPA), sob inspiração e coordenação-geral do professor, escritor e poeta Paulo Queiroz, também presidente de ambas as entidades.
O encontro, concebido para resgatar os saraus de antes da pandemia de coronavírus, a qual provocou a reclusão e o afastamento social, teve e tem como objetivo principal “socorrer os enfermos da saudade”, em especial os da classe artística, cuja necessidade de exprimir-se é tão vital quanto o de respirar. Não foi por outro motivo, aliás, que se escolheu a figura do saudoso escritor Armando Andrade de Menezes, ex-presidente da Academia Amazonense de Letras (AAL), criador e mantenedor do famoso “Chá do Armando”, como patrono, in memoriam, do movimento “Patologia Cultural”. Com os cuidados devidos, em número de participantes e em regras de higiene, o evento revestiu-se de grande sucesso, tanto, que já caminha para a sua terceira edição.
Crônicas, poesias, contos, artes visuais e plásticas, música e tudo o que foi dito e mostrado na reunião inaugural, dentro dos limites do papel, vem aqui reproduzido e assinado pelos seus autores, a saber: Pedro Lucas Lindoso, Maxiliano Barros, Nelcélia Macena, Maria Luíza Brasil, Cassius Clei Aguiar, João Bosco Rocha, Wanderley Freitas, Moisés Maciel da Costa, Franciná Lira, Fátima Lira, Sílvio Grijó, Carlos Pond, Eylan Lins e Marquinhos Negritude. É registro histórico, documento para a posteridade.
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DIÁRIO LUNÁTICOSeu sonho era se tornar escritora, mas sua vida cheia de afazeres, empecilhos, dilemas, emoções e contratempos, fazem com que a autora relate de uma forma divertida, sentimental e romântica, entre trabalho, filhos, marido e casa, a vida de uma brasileira de meia idade em uma sociedade competitiva, meritocrática e eficiente que é a da Alemanha.
A autora com seu temperamento latino e emotivo se confronta em várias situações com o lado prático do seu esposo alemão, gerando muitas lágrimas e risadas proveniente desse caos diário que os dois compartilham com os filhos adolescentes aos extremos.
“Depois desse desabafo, resolvi desabafar com o meu marido, já que tinha começado iria continuar, ainda mais que percebi que nem pão para o jantar ele tinha comprado. Era a forma dele dizer, justo no meu aniversário, que eu deveria fazer uma dieta? Eu lhe disse que nunca me levava a lugar algum, que se eu convidasse alguém para vir em nossa casa, ainda teria que cozinhar, limpar e servir, e que já estava cansada disso tudo. Ele me respondeu, que era porque estava doente, e os outros 15 anos de casados, ele estava sempre doente? Ano passado foi porque era no meio da semana, esse ano é a gripe fatal, e assim continua.
Eu não queria uma festa, e sim sair para jantar com minha família, fazer algo diferente nesse dia. E não assistir televisão a noite como sempre e comer o que eu mesma cozinho.”
“Estava olhando os vídeos de carnavais passados, quando uma lágrima nostálgica caiu dos meus olhos. O meu marido me perguntou se eu estava bem, eu lhe expliquei que essa época do ano me deixa assim, afinal em Salvador era verão, carnaval e música. Aqui era inverno, frio e a música, nem comento.
Ele me consolou como todo alemão consolaria, prático, sensato e racional. Me disse que eu deveria estar feliz por ter vivenciado tudo isso, que tinha sorte pois na cidade onde vivemos, também se comemora o carnaval. Eu tenho saúde e talvez um dia possa novamente passar o carnaval em Salvador, quando as crianças estejam maiores (já imagino a cena, eu caquética pulando de bengalas atrás do trio, só rindo no meio de lágrimas).”
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