SUSPIROS DE UMA MENTE SEM BRILHO
R$20,00
Uma breve série de contos que foram escritos em momentos conturbados e que me ajudaram de muitas formas, as sim como eu espero que consiga abraçar quem quer que leia estes textos e faça cada um sentir que pelo menos um texto foi escrito para aquela pessoa.
Additional information
Weight | 0,300 kg |
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Dimensions | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 32 |
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ERA UMA VEZ NA AMAZÔNIA
ERA UMA VEZ NA AMAZÔNIAConta a história de Candinho que durante os anos 1927 a 1946 período da II Guerra Mundial e segundo ciclo da borracha no Amazonas. quando se perdeu de sua tia antes de uma viagem na antiga Manaus, ela viajou assim mesmo deixando o garoto que foi adotado pela família de um senhor conhecido como
Portuga. Este teve que aprender muito cedo a encarar os problemas da vida, pois não tinha a presença de seus pais que pensavam que ele tinha morrido.
Candinho cresceu enfrentou grandes desafios, mas nunca deixou de sonhar em reencontrar a sua família. Durante a Segunda Guerra se tornou soldado da borracha enfrentou grandes desafios contra os
Coroéis de barrancos nos seringais da época que escravizavam seus trabalhadores.
À FLOR DA PELE
À FLOR DA PELE
O que nos faz ler poesia? O que nos faz ler contos? “À FLOR DA PELE” é um livro que leva a pensar o utópico e o real, tudo isso para se viver em prosa e verso à flor da pele. Assim, por meio de poemas que nos interrogam do que vale o paraíso, o mesmo lápis que escreve é também o que desnuda a humanidade e parte em busca de revelar a alma e o desejo, o sonho e a realidade.
Os minicontos permeiam o fantástico, o extraordinário e o real, “ O Marlim e a Andorinha” mostra a impossibilidade de um amor, “Uma segunda chance” apresenta uma fábula que vai além do que se conhece até os dias de hoje; “Espaço conquistado” enfatiza que a mulher é a senhora das suas escolhas; “ A casa velha” traz um pouco de extraordinário para a realidade de vida.
O livro, portanto, traz um pouco de poesia para os momentos de ócio e para os momentos duros da vida. Ler é deixar essas horas mais criativas.
CURA HÉTERO
CURA HÉTEROCura Hétero conta a história de Pedro, um jovem branco de classe média que se muda para a cidade de Belo Horizonte – MG, quando completa seus dezoito anos de idade.
É filho de João e Antônio, dois religiosos, que o adotaram ainda recém-nascido a fim de dar amor e uma educação longe do pecado do mundo.
Pedro vive nessa sociedade majoritariamente cristã, conservadora e que abomina o heterossexualismo, o considerando como um ato de promiscuidade e pecado. Apenas a procriação é permitida, desde que em comum acordo entre homens e mulheres que buscam formar uma família homoafetiva.
Desde muito cedo, Pedro manifestava trejeitos heterossexuais, e isso perpassa por toda sua trajetória.
Numa aristocracia em que meninas vestem azul e meninos vestem rosa, o personagem se movimenta numa conflituosa luta entre as expectativas sociais e a sua própria existência: existência negada, ameaçada e constantemente ferida. Entre a vida e a morte de ser quem é, Pedro (sobre)vive.
F.E.B.E.M
F.E.B.E.MAlexandre Leal Goes tem 47 anos, destes, 30 anos dedicado ao teatro como ator, dramaturgo, professor de teatro e educador.
Formado em Artes Cênicas pela Escola de Arte Dramática, Pedagogo pela UNICID, pós-graduado em Arte, Cultura e Educação pela POLIS DAS ARTES e atualmente cursando Letras pela UNIVESP/USP/UNESP.
Profissionalmente atua como arte educador, educador social, pedagogo, professor de teatro, ator, contador de histórias, escritor, poeta e dramaturgo.
Atualmente é Coordenador Pedagógico no CEI JARDIM TANAY e Professor de Teatro da RECRIARTE.
Como professor, educador ou arte educador esteve a frente de várias instituições sociais como: CEDECA Interlagos, Fundação Casa, Casa de Cultura e Cidadania da AES Eletropaulo, SESC SP, entre outras. Sempre buscando a transformação através da educação, da cultura e da arte.
Como ator fez parte do Grupo RIA (tradicional e importante grupo teatral que adapta obras literárias para o teatro) e da Companhia do Ator importante celeiro de atores experientes que acolhe artistas e atores da nova geração tendo como destaque seu fundador e diretor Gabriel Catellani embaixador cultural do Brasil em três continentes, além de fundador, gestor administrativo master e o coordenador geral da área teatral da escola Recriarte.
Como escritor e dramaturgo escreveu: Foguete Espacial para o Bem estar do Menor; Escolhas; Camaleões; Jeitinho Brasileiro; Memórias da Pele. Além disso roteirizou três espetáculos: Desafio Mitológico; Só Sei Que Foi Assim; Jovens. Atualmente trabalha em duas outras dramaturgias originais.
O LAGO DOS CRISTAIS
O LAGO DOS CRISTAISA história de Damiana e Vitória – mãe e filha – mulheres fortes que não só enfrentam todas as barreiras que se apresentam a sua frente, mas que também as vencem, seria muito parecida à de muitas mulheres pretas pelo mundo, se não fosse por um legado transmitido por suas antepassadas, de mães para filhas: o conhecimento da folha sagrada. Filha de pais e avós analfabetos, ex-escravos, Damiana acompanhava quando criança, mata adentro, sua avó Clemência, em busca da planta e, quando a encontravam, passavam horas preparando o chá que as transportaria a um outro patamar de consciência. Ao chegarem a Portugal, mãe e filha
tiveram que enfrentar duras batalhas, como lutar contra o racismo e o preconceito, porém, para Damiana, algo muito mais chocante estava por acontecer quando começou a sonhar com o Lago dos Cristais.
O AMANHECER NA ALVORADA
O AMANHECER NA ALVORADAretrata com fidelidade e riqueza de detalhes a trajetória de Valdice, a matriarca da família, que descobre um câncer aos 83 anos de idade. Família pequena, composta por pai, mãe e três filhas com seus esposos e netos, que se desdobraram pra atender os velhos pais, que com a doença da matriarca necessitam de cuidados diários. As filhas se organizaram para cuidar daquela que sempre cuidou de todos. Para isto, voltaram em períodos alternados, para a Alvorada – lugar que abrigou, em algum lugar no tempo, toda família. Nesta volta, as lembranças da infância, da adolescência, da ida definitiva após o casamento, vieram à tona. Rever a relação de Val e Sr Mário com a família e com o espaço vivido possibilitou sentimentos e emoções contagiantes. A vivência, mesmo com toda a sofrência, despertou o que se tem de melhor na alma. Afinal, o sol nasce do lado da Alvorada e entre a dor e a alegria existe um raio de esperança de um mundo escondido em cada um de nós.