NADA SOBRE NINGUÉM
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Prosa e poesia, é assim que minha obra se divide, são vivências eternizadas em versos. Amores inacabados, confissões, tudo que um dia ficou dentro de gavetas acumulando pó. Hoje eu resolvi limpar toda essa poeira e transformar em livro!
Additional information
Weight | 0,300 kg |
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Dimensions | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 94 |
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O AMANHECER NA ALVORADA
O AMANHECER NA ALVORADAretrata com fidelidade e riqueza de detalhes a trajetória de Valdice, a matriarca da família, que descobre um câncer aos 83 anos de idade. Família pequena, composta por pai, mãe e três filhas com seus esposos e netos, que se desdobraram pra atender os velhos pais, que com a doença da matriarca necessitam de cuidados diários. As filhas se organizaram para cuidar daquela que sempre cuidou de todos. Para isto, voltaram em períodos alternados, para a Alvorada – lugar que abrigou, em algum lugar no tempo, toda família. Nesta volta, as lembranças da infância, da adolescência, da ida definitiva após o casamento, vieram à tona. Rever a relação de Val e Sr Mário com a família e com o espaço vivido possibilitou sentimentos e emoções contagiantes. A vivência, mesmo com toda a sofrência, despertou o que se tem de melhor na alma. Afinal, o sol nasce do lado da Alvorada e entre a dor e a alegria existe um raio de esperança de um mundo escondido em cada um de nós.
AS CRÔNICAS DA ERA DOS VENTOS
AS CRÔNICAS DA ERA DOS VENTOSNo final do século XXI da Era Cristã, a população mundial chegou a doze bilhões. Por conseguinte, os conflitos quase dizimaram por completo a humanidade. Mas, graças ao Santo Graal, sobreviventes de uma cidade da Região Serrana do Rio de Janeiro deram início à Era dos Ventos.
Com o passar dos séculos, mais precisamente no ano de 1174 da Era dos Ventos, novos povos, culturas, religiões, feiticeiros e animais fantásticos povoavam a Terra. Nesse mesmo ano, dois reinos estavam à beira de um conflito. O Reino do Sul foi acusado de envenenar o rei de Traumland. Enquanto se resolvia o conflito, a rainha de Traumland contratou cinco mercenários para encontrar os itens da poção para salvar o monarca.
Os mercenários e um aprendiz de feiticeiro saem pelo mundo para capturar catóblepa, basilisco, fênix e outras criaturas fantásticas. Para isso, lutam com dragões, piratas e seres mágicos.
Quem envenenou o rei? Será que os mercenários conseguirão ajudar o Reino de Traumland? Será que todos são confiáveis? As respostas estão em: As Crônicas da Era dos Ventos.
PANDEMIA
PANDEMIA“PANDEMIA: ANTOLOGIA POÉTICA DE UMA QUARENTENA”, explora temáticas da “Covid-19” como foco principal, descrevendo em linguagem poética, o cenário desafiador imposto pela Pandemia no ano de 2020. A obra reúne poemas autorais de alunos dos 4º e 5º anos da E. E. Wilma Vitoriano Geber que foram baseados em fatos reais e nos deixam com a sensação de já ter passado por aquela situação ou testemunhado algo parecido.
RENASCER DA AVE FÊNIX
RENASCER DA AVE FÊNIXA história é uma superação do autor descrito na biografia, porém a depressão foi o cataclismo para todos os problemas emocionais. O que foi a maior barreira do autor além da gagueira foi lutar contra si mesmo numa árdua batalha o que é descrito em poesias antes da abertura oficial do livro (prólogo).
As fábulas estão recheadas de conflitos psicológicos que era o momento que o autor vivia com a tríade infernal: perdido de si mesmo, doenças psicossomáticas (ocasionado pela depressão) e a gagueira.
A história do rei Saul na verdade era uma forma do autor se ver na figura deste homem bíblico o desequilíbrio e os caos. Inquietude da vida era o período de efervescência emocional usa a religião para
deixar claro os conflitos psicológicos. Perdido de si mesmo relata as poesias e o estado de espírito do poeta no ano de 2011 que foi o verdadeiro inferno astral.
Portanto renascer da ave fênix é o reflexo dos momentos conturbados e pelo currículo literário é a superação do autor que desabrochou a escrita e a vida acadêmica não foi nada diferente da literária precisou lidar com o estigma imposto que nunca seria capaz de publicar livro algum.
QUINZE PARA MEIA-NOITE
QUINZE PARA MEIA-NOITEMiranda é uma simpática garçonete de 21 anos que trabalha para o tirano Luisinho. Sem muitas ambições na vida, tudo o que ela sonha é comprar uma casa para que o amado avô, Otávio, possa viver com mais conforto e tranquilidade. Contudo, o velho começa a ter problemas de saúde e necessitar de cuidados e atenção que a neta não pode dar, visto que abandonar o trabalho na lanchonete comprometerá os gastos do lar e com a saúde do avô. Assim, com o coração partido ao ver a pessoa mais importante de sua vida e único ente querido vivo ser levado, a garçonete deixa de lado as próprias diferenças e entra para um concurso de beleza – Quinze para Meia-noite.
Com a ajuda de alguns amigos, Miranda abandonará o avental e a bandeja para usar tiara, vestido de baile e salto alto, e, de fato, libertar a princesa que habita dentro dela. A única coisa que a garota não esperava era que, no meio do caminho, ela, a desajeitada de óculos e rejeitada pelos garotos da escola, pudesse se apaixonar.
Meia-noite é a hora em que a magia acontece, mas o que esperar dos quinze minutos que antecedem? Junte-se à Miranda nesse conto de fadas contemporâneo e descubra quão mágica e surpreendente a vida pode ser.
CONSTRUINDO A REALIDADE
CONSTRUINDO A REALIDADEEste livro foi escrito para entusiastas do autoconhecimento, buscadores da lei da atração e para aqueles que se sentem perdidos quando pensam à respeito do funcionamento dos acontecimentos diários, nele você encontrará o porquê de estar neste planeta, neste país e nesta família, a razão da sucessão de situações repetitivas e de que forma você poderá interagir e alterar premeditadamente tais acontecimentos na busca de um objetivo almejado.
O todo é formado por energia nas suas mais diversas formas, inclusive na forma de você e eu, e quem detém o conhecimento do funcionamento e interação dessas energias, detém o poder de induzir acontecimentos e moldar sua própria realidade.
Seguiremos juntos o fluxo do rio universal, mas escolhendo sempre onde atracar nossos barcos, diferindo assim da grande maioria, que se encontra à deriva no barco da ignorância.