O APELO ÉTICO DO ROSTO HUMANO
R$60,00
A reflexão sobre o tema do Outro como uma questão filosófica é muito recente, se considerarmos toda história da Filosofia, e que ainda encontra-se em curso. Pensar o Outro numa cultura que supervalorizou o Ego e o elegeu como pressuposto óbvio do saber e da vida, é um tanto desafiador, exigindo do pesquisador e do leitor um profundo esforço reflexivo e ético. A questão da alteridade é a motivação da presente pesquisa e seu fio condutor. Neste livro, o autor investiga a questão da alteridade por meio do signo do Rosto na obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, enfatizando a fenomenologia do apelo ético. É inegável que vivemos uma profunda crise de humanismo e dos nossos marcos civilizatórios. Este livro incumbe-se da tarefa de descrever o despertar para o apelo ético contido no olhar que nos interpela. Num esforço epistemológico e ético, o autor buscar explicitar como Levinas desenvolve o intercâmbio relacional do apelo e da resposta na intersubjetividade: o apelo de um Rosto e a resposta de um sujeito que é constituído ao responder. Que estas páginas possam suscitar provocações no âmbito da sensibilidade, da reflexão e, quiçá, seja inspiração de vida, como um “outro modo que o ser”. Através das interpelações propostas por Levinas, tenhamos a oportunidade para revermos o sentido do humano na perspectiva de uma subjetividade constituída como abertura, hospitalidade e responsabilidade.
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Additional information
| Weight | 0,300 kg |
|---|---|
| Dimensions | 15 × 21 cm |
| Nº de Páginas | 209 |
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- Store Name: Cadu Nascimento
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FAZENDO O CAMINHO DE VOLTANo evangelho de Lucas 15:11-32
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Ao passar por essa situação, esse filho que saiu de casa agora tem que tomar outra decisão: ou fica ali cuidando de porcos, ou faz o caminho de volta. Depois de uma reflexão, caiu em si e percebeu o tamanho do seu erro. Com esse novo pensamento, decidiu voltar para casa, mas essa decisão só acontece quando ele teve que fazer uma viagem interna. Foi refletindo sobre suas decisões tomadas na sua jornada que percebeu que não tinha feito uma boa escolha.
Às vezes é necessário passarmos por situações extremas, para que decisões que foram tomadas sejam reavaliadas. Isso só acontece quando paramos e fazemos o caminho de volta.
Aí damos conta de onde nos perdemos na jornada! Por isso, a necessidade de fazermos, algumas vezes, o caminho de volta, para nos recentralizar, recomeçar nossa jornada e continuar o foco da missão!
